quinta-feira, 26 de agosto de 2010

setembro



Para o segundo mês (setembro de 2010), o cineclube conta com obras consagradas do diretor norte-americano Stanley Kubrick!

Os "temas" podem ser identificados como: épico (interpretação de eventos da Antiguidade), distopia com humor negro e ironia, suspense e terror sobrenatural, narrativa sobre a guerra e memórias de vida.


QUINTA-FEIRA 02/09, às 18h
'Spartacus' (Stanley Kubrick, 1960)





QUINTA-FEIRA 09/09
'Laranja Mecânica' ('Cloackwork orange' /Stanley Kubrick, EUA, 1971)





QUINTA-FEIRA 16/09
'O iluminado' ('The shining' /Stanley Kubrick, EUA, 1980)





QUINTA-FEIRA 23/09
'Nascido para matar' ('Full Metal Jacket' /Stanley Kubrick, EUA, 1987)





O que não se pode reproduzir aqui é a riqueza das discussões após a apreciação, pois nossa proposta é valorizar o momento como ato espontâneo e efêmero.

Então, nos vemos tod@s lá semana que vem para nos deleitarmos com tais belíssimas obras da sétima arte!


26.08.10 - ciclo versões de diretor





quinta-feira, 19 de agosto de 2010

19.08.10 - ciclo versões de diretor




O segundo encontro segue com a proposta de apresentação de filmes que foram re-lançados com a "versão do diretor".

Mas antes, apresentamos a proposta do projeto e também um curta de produção nacional.




Em seguida a atração principal: neste caso, o clássico de ficção distópica Blade Runner.






Sem muito mais o que comentar sobre esta grandiosa obra, recomendo este texto:

e-nigma.com.pt/artigos/bladerunner.html


Com aqueles que permanecem após a apreciação da obra, segue-se o debate... e também o convite de participar opinando a respeito da programação dos próximos ciclos mensais!









quinta-feira, 12 de agosto de 2010

12.08.10 - ciclo versões de diretor (o início)




Começamos nossa empreitada com este fabuloso título, e uma participação significativa de pessoas, considerando os fatores controversos -- como a divulgação ainda tímida, o horário de final de tarde, o frio bageense e, principalmente, a ausência de um apelo comercial na proposta.

Ficamos muito contentes com a participação de tod@s que permaneceram após a exibição do filme, e não foram poucos! A discussão rolou em torno tanto do filme quanto da coondição do cinema em si, da perda de espaços culturais, das possibilidades criativas de resistência ao sistema de valores que prioriza o consumo e não a fruição estética em si.














O eixo deste mês é mostrar algumas obras cujas versões comerciais foram lançadas editando a versão original do diretor, cortando cenas ou outros aspectos específicos. Neste caso, o filme que conseguimos apresentar não foi a versão sem cortes (em vista do horário, principalmente, pois haveria um acréscimo de quarenta minutos). Ironicamente, a própria história deste filme trata de cortes, edições inapropriadas, ausências retomadas. Muito adequado.

O jornal local Minuano publicou uma matéria muito boa a respeito:

jornalminuano.com.br

Semana que vem, prosseguimos com a versão do diretor de Blade Runner, ficção distópica consagrada. Aguardamos vocês lá!